quarta-feira, 23 de julho de 2008

Fui de férias!!!


Pessoal, é só pra avisar que vou deixar de dar notícias... até dia 2 de Agosto :D

Desejo a todos umas boas férias!!!

Até...

***

terça-feira, 22 de julho de 2008

Família Lopes...

E quando o sol tarda em aparecer e não dá pra apanharmos um belo escaldão (coisa a que o meu corpo é muito propício, diga-se!)... gastamos um pouco da bateria da máquina fotográfica :D

Pois...


A pirralha...

Sem comentários...

BJ ****

1ª Parte do 6º Capítulo "Uma notícia inesperada"


Nesse dia, acordou antes que Rossana aparecesse. Sentia-se inquieta, devido à fantástica tarde que por certo se aproximava. Esperava que o avô fizesse o chocolate quente de que tanto gostava. Até podia ser que os Reis quisessem lanchar com eles. Com certeza, seria uma tarde divertida.
Levantou-se da cama, puxou as cortinas para o lado e saiu para a varanda. O sol começava a brilhar, anunciando mais um dia quente e bonito.
Sabia-lhe tão bem, o sol da manhã a iluminar a sua face e o vento fraco a revoltear os seus cabelos. Tinha ainda na mão o seu peluche favorito. Dormia toda a noite agarrada a ele, nunca o largava. Pertencera à mãe e fora o avô quem lho dera. Era um urso castanho, sem uma orelha e com o pêlo já gasto. Tinha um olhar triste, mas Lua adorava-o.
Admirou a paisagem. O seu quarto estava voltado para um dos jardins laterais. Havia árvores de fruto onde cresciam laranjas, maçãs, limões; e havia também árvores decorativas, de todas as cores, feitios e tamanhos, cada uma mais alta que a outra. Uma delas era até mais alta que a varanda do quarto de Lua.
Lá em baixo, podiam ver-se alguns canteiros de flores de muitas cores. Era naquele lado do castelo que o rio passava, portanto Lua tinha por companhia uma bela melodia: o rio que corria sem parar, as árvores que balouçavam ao sabor do vento, os pássaros que cantavam no parapeito. Era das poucas coisas de que gostava naquele castelo: o seu quarto e a vista da sua varanda. E claro, os grandes terrenos que se estendiam até ao horizonte.
Ao longe podia ver também os campos verdejantes onde no dia anterior cavalgara no seu pónei.
Voltou para dentro exactamente no momento em que Rossana, a criada bonita e elegante, batia à porta e entrava, para acordar a menina e certificar-se que esta tomava o banho matinal. Não foi preciso dizer nada, pois Lua correu para a casa-de-banho, depois de ter largado o peluche em cima da cama.
Rossana esperou que a menina saísse. Ficou uma vez mais a olhar a fotografia que estava ao lado da cama. Quem quer que estivesse naquela moldura, parecia-se demasiado com Lua. Tinha um ligeiro palpite de que se tratava de Safira. Nunca chegara a conhecê-la pois trabalhava no castelo há apenas um ano, altura em que a Princesa deixou de estar aos cuidados de uma ama. No castelo não havia fotografias de Safira. Rossana pouco sabia sobre a mãe de Lua. Apenas que morrera durante o parto e que tinha um feitio extremamente parecido com o da filha. Safira era assunto tabu no castelo e a empregada não queria fazer perguntas, com medo de que Rafael a despedisse.
Puxou os lençóis da cama para trás, para que assim pudesse arejar. Uma ou duas horas depois, uma outra empregada arrumaria o quarto.
Nessa manhã, Lua estava incrivelmente rápida. Apareceu com uma toalha enrolada na cabeça, cobrindo-lhe os cabelos, e com o já habitual perfume a rosas. Apressou-se a vestir a roupa desse dia: um vestido azul celeste, com roda. A menina parecia uma verdadeira Princesa dos contos de fadas, que os nossos pais nos contavam quando éramos crianças. Deixou que Rossana lhe penteasse os cabelos e os secasse. Calçou os sapatos de verniz azuis, a condizer com o vestido e colocou uma fita no cabelo, da mesma cor. Lua estava linda, o seu cabelo muito liso, preto como a noite, os seus olhos verdes e enormes, o seu corpo franzino no vestido de Princesa. A menina queria estar bonita para visitar o avô. além de que era um dia muito importante: pela primeira vez, andaria de coche. Nunca, em seis anos de vida, Lua alguma vez saíra com o pai ou os avós. Sabia qual o caminho para a casa do avô, pois todas as semanas um empregado levava uma caixa com alguns dos frutos que eram colhidos nos pomares do castelo ao velho lenhador, e um dia Lua insistira em ir com ele. E desde esse dia, a menina escapulia-se no mínimo duas vezes por semana para visitar o avô, já que o avô raramente aparecia no castelo.
Quando chegou à sala onde o pequeno-almoço era servido todos os dias, já os avós e o pai lá estavam. Ao que parecia, também eles se tinham levantado mais cedo naquela manhã.
Deu os bons dias e sentou-se. Foi então que reparou em Rafael e nos Reis, e percebeu que os três a olhavam com uma expressão séria. Os avós não tinham aquele olhar bondoso de todos os dias. E o pai não tinha o ar severo de sempre. Parecia até preocupado.
- Porque estão assim? - acabou por perguntar.
Foi Rafael quem respondeu.
- Quando acabares o pequeno-almoço, falamos. - foram as únicas palavras que obteve como resposta.
Lua ficou muito preocupada e teve medo que o pai a proibisse de ir à Floresta Dourada nessa tarde. Tomou o seu leite a correr, mas de nada lhe serviu, já que o pai e os avós ainda não tinham acabado. Esperou impaciente, enquanto brincava com as migalhas de pão. O tempo que teve de esperar pareceu-lhe uma eternidade, mas finalmente viu o pai pedir licença para se levantar. Levantou-se rapidamente e seguiu Rafael, sempre de perto.
Subiram as escadas e foi com enorme espanto que Lua constatou que se dirigiam para o quarto do pai. Há mais de dois anos que lá não entrava, quando o pai lhe gritara que o deixasse em paz.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

"Eutanásia: crime ou prova de amor?"


Bem...

Ontem cedi aos "caprichos" da TVI e vi o "Caso da vida". Claro que tive de me sujeitar a fazer zapping, esperando que o raio do programa começasse e quase desesperei com os "curtos" intervalos de meia-hora. O tema de ontem era do meu interesse: Eutanásia. É um assunto sobre o qual ainda não tenho opinião formada, nem mesmo depois de ver o "Caso da vida" de ontem. (Resumidamente, a história falava sobre um casal apaixonado, realizado e muito feliz. O rapaz tem um acidente e fica para sempre agarrado a uma cama, sem se poder mexer. Além de que está ligado a um ventilador e em breve entrará em coma. Perante este cenário, ele pede à esposa que o ajude a morrer.)

Acho que apenas poderia formar uma opinião concreta sobre este assunto se tivesse a infelicidade de passar por essa situação... porque quando me ponho a pensar nisto, pergunto-me até que ponto a eutanásia não é um suicídio por parte de quem a pede, e um homicídio por parte de quem a "dá"... é um tema que me faz bastante confusão, e que me deixa incomodada, porque não sou contra nem a favor. Se por um lado, se eu estivesse presa a uma cama, ligada a máquinas, em estado quase vegetativo, e estivesse a sofrer, acabar com o sofrimento é uma hipótese, por outro, a incerteza do que há para além desta vida deixa-me de pé atrás...

E se me pedissem ajuda para morrer? A grande questão neste "Caso da vida" é: crime ou prova de amor? Seria eu capaz de fazer uma coisa dessas, mesmo amando muito essa pessoa???

...

terça-feira, 15 de julho de 2008

Saudade...


O vento revolteava-lhe os cabelos, como que tentando chamar a sua atenção...

Mas ela estava distante...

Sentada no rochedo, vendo o sol pôr-se no horizonte e ouvindo o rebentar das ondas do mar, sentiu o seu coração cada vez mais apertado. Saudade! Sentimento inútil e definhante!

E ainda assim, um sentimento que mantém sempre presente na nossa mente quem mais amamos...

Ela atirou o cabelo para trás, com um suspiro. Ansiava o seu regresso, que por certo estaria para breve. E que no entanto parecia tão longe...

Sentiu um arrepio e encolheu-se, imaginando que ele a abraçava, que a apertava nos seus braços e lhe sussurrava palavras reconfortantes. Como sentia a falta daquele abraço!

Sorriu, para ninguém, recordando todos os bons momentos que já passara com ele...

O sol já desaparecera para lá do que os seus olhos permitiam ver, e surgiam as primeiras estrelas.

O vento voltou a envolvê-la, e ela podia jurar tê-lo ouvido murmurar "Amo-te"...

(Texto fictício)


Para ti...


"Pra sempre, por certo, meu amor és tu..." (Tim e Mariza «Fado do encontro»)

domingo, 13 de julho de 2008

Pedido...

Olá!!! Eu queria fazer um pedido às pessoas que por aqui passam e deixam os seus comentários: quando deixarem um comentário, por favor deixem o nome!!! É que houve alguém que comentou o último post, mas eu não sei quem foi, pois não tem identificação...e no post "Injustiças da vida..." há também um comentário sem identificação...será que me podem mandar mail ou um comentário com o vosso nome, só porque me faz confusão não saber quem escreveu para mim?
Obrigada...bjs...

sexta-feira, 11 de julho de 2008

7ª (e última) Parte do 5º Capítulo "Um dia no castelo"




Rossana sorriu. Eram tão raras as vezes em Lua lhe dirigia a palavra, que mesmo um insulto teria sido bem-vindo.
- Porque me pagam para olhar por si, e não para comer consigo. Tenho um horário a cumprir, e dentro desse horário não me posso dar a pequenos prazeres, como comer. - Rossana era de facto uma moça bonita, com o cabelo castanho muito liso e certinho, preso atrás, uma face morena mas de traços delicados, olhos azuis e expressivos.
- Sabes, quando eu for Rainha, todas estas regras vão acabar. Vou tomar banho só quando quiser, brincar com as minhas bonecas todos os dias e comer quando me apetecer. Ah, e o pequeno-almoço tem de ser levado ao meu quarto. E, claro, o meu avô vem viver comigo, porque eu gosto muito dele e não quero que ele fique sozinho. - falava com um ar muito sério, e Rossana esforçou-se para não soltar uma gargalhada. Era um belo sonho de criança. - E depois vou arranjar uma noiva para o meu pai, porque ele precisa de companhia. Tu tens namorado, Rossana? - Lua não se apercebeu de como estava tagarela nesse dia, mas tudo se devia ao facto de no dia seguinte ir visitar o seu avô e ouvir mais histórias sobre a sua mãe. Rossana ficou espantada com o inesperado à vontade da Princesa, e ainda mais espantada com a pergunta.
- Não, menina, não tenho namorado. Como poderia ter, se vivo dentro deste castelo? Só se fosse alguém que trabalhe cá também. Mas não, menina, já tive muitas desilusões por causa dos homens. - começou a mexer no cabelo nervosamente. Não era o assunto que mais lhe interessava, devido à mágoa do seu passado.
Lua estava tão entretida em mastigar uma fatia de bolo de chocolate, baloiçando os pés, que nem se apercebeu do embaraço de Rossana.
- Podias casar com o meu pai. Eu sei que ele parece mau, mas eu acho que podia ser simpático contigo. Tu és bonita. - sorriu, com os dentes cheios de chocolate e Rossana repreendeu-a, também com um sorriso nos lábios.
- Não diga tolices, menina! O seu pai é o futuro Rei da Floresta Dourada, e eu sou apenas uma empregada. Não pode dizer parvoíces dessas! - nesse momento, a porta da entrada bateu e segundos depois, Rafael surgiu, também com a cara rubra, pegou numa fatia de bolo, cumprimentou Lua com um ligeiro aceno de cabeça e subiu, sem sequer olhar para Rossana, que ficara de repente muito vermelha.
- Tens razão, Rossana. Não é boa ideia casar com o meu pai. Ele é muito casmurro. Mas o que achas de casares com o meu avô que vive na Floresta? - as duas soltaram uma grande gargalhada devido ao absurdo da situação.
Depois do lanche, Lua voltou ao quarto onde ficaria até à hora do jantar. Era o maior intervalo de tempo em que podia fazer o que quisesse. Era por essa altura que Lua costumava desaparecer para visitar o avô.
Correu para o seu quarto de brinquedos, onde inventou histórias de fantasia entre peluche e bonecas, foram à feira, ao teatro, contou histórias. Lua não conhecia outras crianças, então tivera que aprender a divertir-se sozinha. Às vezes gostaria de ter um amigo, mas sempre fechada naquele castelo era impossível. Quando ia visitar o avô e via crianças a brincar juntas, tinha vontade de lhes fazer companhia.
Brincou até se cansar, farta de falar para quem não responde. Além de que a sua imaginação já dera o que tinha para dar nesse dia. Arrumou tudo no sítio, como sempre lhe tinham ensinado a fazer, e deitou-se em cima da cama, a olhar a pintura do seu tecto. Perguntou-se porque a mãe escolhera aquele nome para si. Era muito bonito, mas admitia ser um pouco estranho.
Ao fim de alguns minutos também se fartou de olhar para o tecto e foi até à varanda. O sol estava prestes a pôr-se por trás das grandes árvores, o que pintava um bonito quarto. Mas Lua estava irrequieta nesse dia e não queria ficar fechada naquele quarto. Saiu, muito silenciosamente, para que ninguém a ouvisse, e pôs-se a explorar os corredores. Não conhecia nem metade do castelo e como era constantemente vigiada, eram raras as vezes em que podia descobrir um pouco mais sobre o sítio onde morava. Havia quartos fechados à chave, salões de baile que não eram usados desde a morte de Safira, corredores que não davam a lugar algum.
Seguiu pelo lado direito, pois o esquerdo daria ao andar de baixo, e passou pelo quarto do pai em bicos de pés. Sabia que o pai estaria lá dentro e não queria chateá-lo. Avançou em passo ligeiro até um corredor muito mal iluminado e que dava acesso a uma porta fechada. Lua já tentara abri-la, mas sem resultado. Sabia que aquele quarto escondia algum segredo. Já vira o pai sair de lá com ar de caso. Um dia, Lua encostou o ouvido à porta e ouviu vozes. Não conseguiu reconhecer qualquer uma delas, para além de que pareciam muito distantes. Espreitara pelo buraco da fechadura, mas as luzes estavam todas apagadas.
Olhou por cima do ombro, para ter a certeza de que não estava a ser seguida, e encostou o ouvido à porta. Mais uma vez, distinguiu duas vozes diferentes, mas não percebeu o que diziam. Espreitou pelo buraco da fechadura e admirou-se ao verificar que as luzes estavam acesas. Lá dentro viu alguém de costas, quase encostado à porta. Não distinguiu o que quer que fosse, nem mesmo a cor da roupa de quem estava lá dentro. Pareciam sussurrar e Lua ficou cada vez mais curiosa. O que, ou quem, escondiam naquele quarto? Tinha medo de perguntar ao pai, pois assim estaria admitir que saíra do quarto para espiar, mas a verdade que a curiosidade estava a consumi-la. Estava prestes a desistir, quando algo aconteceu. A pessoa que estava de costas para a porta desviou-se e numa questão de segundos, Lua vislumbrou um rapaz da sua idade, sentado numa cadeira, ao fundo do quarto. Pouco ou nada memorizou do aspecto do rapaz, por ter sido tão rápido, mas percebeu que a diferença de idades entre eles não devia ser muita.
Teve de correr para o seu quarto, pois nesse momento a pessoa que estivera de costas para a porta estava agora a abri-la. Ficou agradecida pelo facto de terem fechado a porta à chave, pois assim ainda teve tempo de se escapulir e chegar ao quarto sem que ninguém se apercebesse de nada.
Entrou no quarto com a respiração pesada e muito corada. Sentou-se na cama, fingindo que nada se passara, pois Rossana deveria estar mesmo a chegar para chamá-la para jantar. Descobrira o que se escondia por detrás daquela porta. Ou pelo menos, descobrira parte do que se escondia naquele quarto. Faltava agora saber quem era o rapaz, porque se escondia no castelo e quem era a pessoa com quem ele falava.
Não pôde pensar muito no assunto, pois logo bateram à porta e Rossana entrava para anunciar a hora do jantar. Fingindo ser uma menina bem comportada, Lua correu para a casa-de-banho, para lavar as mãos com água de rosas, e aproveitou para passar o seu rosto também por água e assim refrescá-lo.
O jantar nessa noite correu com tranquilidade, sem qualquer tipo de percalços, e basicamente em silêncio. A avó perguntou como correu a aula de equitação, Lua respondeu que correu bem. O pai perguntou ao avô se aqueles papéis estavam tratados e ele respondeu que sim. Nada de novo que valha a pena recordar.
Como sempre, depois do jantar, todos subiram para os seus quartos para descansar e mais tarde dormir. Deitavam-se cedo, já que acordavam cedo também.
Rossana subiu com Lua, para ajudá-la a deitar-se e ler-lhe uma história. Eram raras em vezes em que a Princesa ouvia a história até ao fim, pois acabava sempre por adormecer a meio. Porém, naquela noite, Rossana teve que ler duas histórias, até que conseguiu adormecer a menina. Lua estava agitada, ansiosa pelo dia seguinte. Pela primeira vez não teria medo de chegar a casa e de ouvir uma reprimenda do pai, pois ele, desta vez, nada podia fazer.
Aquele dia foi diferente para Lua. Afinal, nesse dia, a pequena Princesa comportara-se como uma criança travessa de seis anos, e não como a mulher que crescera dentro dela havia meses.

domingo, 6 de julho de 2008

Comunhão da minha prima Joana...

E pronto, a festa acabou e lá estou em casa... não sem antes me ter fartado de rir com a família Mendes! Esta gente é doida! Então não é que o meu padrinho se embebedou e depois queria cortar a camisa ao meu tio João, porque dizia que estava calor? Mas lindo foi quando o meu primo Francisco, de cinco anos, resolveu achar que a minha irmã é uma betinha! É tão bom que as crianças sejam tão verdadeiras :P

E como não há festa sem putos...e fotos... aqui fica para recordação:


-> A distribuição do pessoal pelas mesas...




-> Madrinha e afilhado...e a já conhecida "simpatia" do Gonçalo :P





-> Eu e o Ivo, que se portou muito bem! Tá todo babado, porque vem um irmaozinho a caminho :)
-> A minha prima Joana (a "noiva" :P) e a sempre moranguita Diana
-> O meu primo Nuno, sempre bem comportadinho :D



-> O "poderoso" primo Francisco, irmão da Joana. O miúdo tem a força de um furacão, não se metam com ele!




-> O meu piolhinho, sempre desconfiado :P






-> A minha mãe, linda como sempre! (Mãe, podes começar a pagar pelo elogio :P)



-> E eu, finalmente, a prima mais velha e que tem de os aturar a todos!!!

quinta-feira, 3 de julho de 2008